Diretoria de Controle Ambiental do Paulista regulariza processo de tratamento de Esgoto

Com o objetivo de avaliar o esgotamento sanitário do
Paulista, a Secretaria Executiva de Meio Ambiente realizou uma parceria com a
Estação de Tratamento do município, que apresentava irregularidades no processo
de tratamento do esgoto. Com isso, foi constatado que cerca de 40% do município
é saneado, e 60% dessa porcentagem consiste em fossas negras, um tipo de fossa
que despeja os resíduos diretamente no solo e contamina o ambiente, tornando o
solo prejudicial à saúde. O restante faz uso de fossas ou colocam os restos em
recursos hídricos, o que acarreta um desequilíbrio no ecossistema aquático,
podendo ocasionar a morte da fauna e da flora local.

Pensando nisso, a Diretoria de Controle Ambiental (DICON),
entrou com um processo de reforma e manutenção dos processos de tratamento de
esgoto. A implementação da etapa de desinfecção foi necessária para que pudessem
despejar nos rios uma água limpa, evitando poluição no ecossistema aquático.

Por meio de reuniões e notificações, foi dado um prazo para
a adequação do tratamento, de acordo com os padrões de lançamento 357-2008 do
Conselho Nacional do Meio ambiente (CONAMA). Atualmente, a Estação de
Tratamento, localizada em Maranguape II, está funcionando com regularidade.