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A Cidade

O município do Paulista está localizado ao norte da capital pernambucana e faz parte da Região Metropolitana do Recife. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ocupa uma área de 93,52 km² com população estimada de 316.719 habitantes.

Aniversário da cidade: 4 de Setembro
Gentílico: Paulistense
População: 303.400 habitantes

Hino da Cidade do Paulista

Compositor e autor do Hino: Joel Andrade

O antigo Engenho de Manuel Navarro
Cresceu e para o mundo despontou
É hoje palco de um progresso imensurável
Paulista, símbolo da graça e do labor!

Em teu rico solo, o choro é riso
Doce paraíso encantador
Onde os dias têm mais luz
Onde as estrelas têm mais fulgor

Em cima, o céu é mais azul, é mais bonito
Em baixo, a brisa tem aroma de eucalipto
Teu povo é mais ordeiro e mais gentil
Paulista, fração linda do Brasil (BIS)

Qual grande lençol verde se agitando
Teu mar faz do teu leste atração
Enquanto o Sol que é bem mais Sol sobre teu solo
Esquenta o ar, esquenta a vida esquenta o chão

És o apogeu de um sonho lindo
Esplendor de um dia de verão
Onde a paz reside em paz
Onde as roseiras bem mais rosas dão

Em cima, o céu é mais azul e mais bonito
Embaixo, a brisa tem aroma de eucalipto
Teu povo é mais ordeiro e mais gentil
Paulista, fração linda do Brasil!

História

No ano de 1535 Paulista era um vilarejo, com duas freguesias, Paratibe e Maranguape, e formava parte da então vila de Olinda. Em meados do século XVI as terras de Paratibe foram doadas por Duarte Coelho a Jerônimo de Albuquerque, pelos serviços prestados à colônia. Jerônimo de Albuquerque, após um tempo, cedeu as terras de Paratibe a Gonçalo Mendes Leitão, no momento de contrair matrimônio com sua filha. Posteriormente com a morte de Mendes Leitão, seus herdeiros venderam as propriedades, dividindo-se a partir deste momento em Paratibe de Cima e Paratibe de Baixo. Já em 1856 a freguesia de Maranguape foi adquirida por João Fernandes Vieira e ao final deste século, no ano de 1689, as duas freguesias, Paratibe e Maranguape, foram vendidas ao bandeirante paulista, Manoel Alvares de Morais Navarro, conhecido como "Paulista", dando origem ao atual nome da cidade.

Os séculos posteriores caracterizaram-se pelo crescimento tanto político como econômico para a cidade. Paulista foi o segundo distrito de Olinda até o ano de 1935, o qual se converteu em município independente e atualmente está formado pelos distritos de Paratibe, Arthur Lundgren I, Arthur Lundgren II, Jardim Paulista Baixo, Jardim Paulista Alto, conceição, Janga, Pau Amarelo, Nobre, Maranguape I, Maranguape II, Jardim Maranguape, Alameda Paulista, Maria Farinha, Engenho Maranguape e Mirueira.

Geografia

Clima: tropical quente e úmido com chuvas de inverno.
Temperatura Média: 24,5ºC.
Limites: ao norte com Igarassu e Abreu e Lima, ao sul com Olinda e Recife, a leste com o Oceano Atlântico e a oeste com Paudalho.
Acesso Rodoviário: PE-15 e PE-01.
Distância da Capital: 17Km.
Relevo: é constituído por tabuleiros, cuja altitude varia de 40 a 50 metros, próximo à planície costeira e até mais de 160 metros, na porção oeste, estendendo-se para o leste.
Meio Ambiente: as matas — do Janga, de Jaguarana e de Caetés — localizam-se no interior da área urbana ou nas proximidades desta, e são reservas ecológicas criadas pela Lei n˚ 9.989, de 13 de janeiro de 1987. Dessas três reservas, apenas a de Caetés foi implantada, em 1991 e sofreu mudança de categoria, transformando-se em Estação Ecológica pela Lei Estadual n˚ 11.622/98, buscando, principalmente, contribuir para a proteção dos recursos hídricos, realizar atividades de Educação Ambiental e investigação científica, além de proporcionar lazer à população local.
Faixa Litorânea: nos terrenos submetidos à influência constante das marés, desenvolve-se a vegetação de mangue. Esse ecossistema desempenha uma importante função como filtro biológico e químico das águas contaminadas por resíduos industriais e Domésticos, além de servir como viveiro natural. Ainda na Planície Costeira, a ocupação urbana tomou o lugar da vegetação de praia, ali representada por espécies herbáceas.

Economia

No município de Paulista predominam atividades ligadas ao setor de serviços, comércio e indústria. O turismo também é responsável por atrair empreendimentos para o município com a implantação de hotéis, restaurantes, pontos comerciais e marinas. Em Paulista, está localizado também o parque industrial de Paratibe, que abriga empresas de diversos setores, dinamizando a economia da região e gerando emprego para a população.

O município faz parte da Região Metropolitana do Recife, que polariza fluxos econômicos, com predominância do setor de serviços e funciona como centro distribuidor de mercadorias. Além de concentrar maior número de indústrias de transformação do Estado, outro pilar da economia metropolitana é a agroindústria, voltada para os setores do álcool e açúcar. Destaca-se também o cultivo de frutas e hortaliças, como banana, coco, inhame, mandioca, entre outros.

Subdivisão Administrativa

• Administração Regional I: Centro, Bairro do Nobre, Vila Torres Galvão, Cidade Tabajara e Jardim Velho;
• Administração Regional II: Arthur Lundgren I, Arthur Lundgren II, Jardim Paulista, Mirueira e Paratibe;
• Administração Regional III: Maranguape I, Maranguape II, Jardim Maranguape, Fragoso, Engenho Maranguape e Jaguarana;
• Administração Regional IV: Janga, Pau Amarelo, Nossa Senhora do Ó, Nossa Senhora da Conceição, Maria Farinha, Enseadinha, Parque do Janga e Poty;

Esporte

O time paulistense, Íbis Sport Club, também conhecido como o Pássaro Preto, que apesar da fama de "Pior Time do Mundo" por ter ficado quase quatro anos sem vencer uma única partida de futebol, na década de 1970, já disputou com as grandes equipes do Recife — Sport, Santa Cruz e Náutico — e uma importante vitória foi contra o Náutico, nos Aflitos, em 2002.

Através do Projeto Século XXI, o Íbis está passando por grandes mudanças, escolhendo novo escudo e uniforme e projetando estar na Série B no Campeonato Brasileiro até a Copa do Mundo no Brasil, em 2014. Um fato curioso para o município, com relação ao esporte, é que ao mesmo tempo em que teve o Íbis Sport Club em 1999, conceituado como o "Pior Time do Mundo", no mesmo ano o jogador Rivaldo, nascido em Paulista, foi eleito o "Melhor Jogador de Futebol do Mundo" pela FIFA.

Infraestrutura

Educação

Instituições privadas de ensino superior
• Faculdade Joaquim Nabuco - FJN
• Faculdade de Saúde de Paulista - FASUP

Escolas Técnicas
• Escola Técnica Senai de Paulista
• SENAC de Paulista

Transporte

O transporte público na cidade do Paulista é feito, em grande parte, por linhas de ônibus. Desde o Terminal Integrado Pelópidas Silveira, localizado à Avenida Marechal Floriano Peixoto, é possível ir a qualquer lugar da RMR. Para alguns bairros da Cidade, o meio de transporte opcional são as kombis e vans.

Rodovias

• PE-001
• PE-015
• PE-018
• PE-022
• BR-101 (Norte)

Turismo

Paulista possui uma extensa faixa litorânea com 14 km de areia, onde se encontra um mar de águas mornas e azuis, assim como vasta área de coqueirais e casarios rústicos, colônias de pescadores, hotéis, bares e restaurantes. Embora esteja próxima do agito comercial da Região Metropolitana do Recife, a cidade conta com praias de águas calmas, por isso é eleita por muitos pernambucanos como melhor ponto para moradia.

Uma das atrações da cidade é o parque aquático temático Veneza Water Park. Com toboáguas de vários formatos, além de piscinas, rio de corredeiras, saunas, quadras esportivas, lanchonetes e restaurantes, o parque atrai centenas de visitantes para a cidade, sobretudo nos finais de semana, quando as praias do Janga, Pau Amarelo e Maria Farinha são visitadas por centenas de pessoas que se reúnem para comer petiscos à base de frutos do mar, especialidade das diversas palhoças à beira-mar instaladas na região.

As praias de Paulista fazem parte do maior polo de lazer náutico do Nordeste. Paulista ainda tem construções que recontam a história, com casarios e igrejas erguidas no período colonial. O Forte de Pau Amarelo, construído no século XVIII pelos portugueses, marca o local do primeiro desembarque dos holandeses no Brasil. O forte está aberto à visitação diariamente.

Pontos turísticos

Forte do Pau Amarelo (Fortaleza de N. Sra dos Prazeres): Localizado na praia de Pau Amarelo na beira mar. Data do Séc. XIII. Tem sua construção projetada por um português em 1719. Tudo indica que em 1866, já estava concluído. Construído em pedra de cantaria, para defender a barra da praia do mesmo nome.

Parque do Janga: é uma das maiores reservas florestais do Estado. Os seus 654 hectares já foram declarados de Utilidade Pública. O local é convidativo aos admiradores do turismo ecológico. A sua área está composta de Mata atlântica; Manguezais; Colinas e Várzeas. Uma das principais atrações do Parque é a Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres de Maranguape, construída em 1656 e que está em ruínas. O templo foi erguido em agradecimento à expulsão dos holandeses. Existem, ainda, vestígios da existência, no Séc. XVII de um convento de freiras, uma casa paroquial e um cemitério no local.

Rio Timbó: o passeio de barco ou de catamarã no Rio Timbó, é uma das atrações de lazer ecológico em Paulista. É possível contemplar a beleza dos mangues e conhecer um pouco da história da cidade. As ruínas de um antigo terminal portuário (Porto Arthur) e o encontro do rio com o mar ficam marcados na memória das pessoas que visitam o local. Em uma das suas margens está a praia de Maria Farinha e na outra a localidade de Nova Cruz em Igarassu. O passeio permite, ainda, a visualização de belas residências de veraneio e do cotidiano dos pescadores.

Centro Histórico Consolidado: data do início do Século. Compõe a Malha Urbana do Centro Consolidado, formado pelas fábricas da Companhia de Tecidos Paulista (Aurora e Arthur), as Vilas Operárias, o Casarão e Jardim dos Coronéis e a Igreja de Santa Isabel, estes dois últimos construídos em Estilo Europeu, de tijolo aparente.

Eventos

A cidade do Paulista conta com eventos o ano todo, garantindo aos moradores e turistas diferentes opções de entretenimento. Alguns desses eventos são do calendário nacional, como: Carnaval, Ciclo Junino e Cantata de Natal. Já outros, são mais específicos do município.

• Circuito Pernambucano de Vôlei de Praia em Janeiro
• Carnaval
• Dia Internacional da Mulher em 8 de Março
• Festival Nordestino de Poetas Repentistas em Março
• Paulista Aconte em Março
• Encenação da Paixão e Morte do Senhor em Abril
• Homenagem ao Dia do Trabalhador em 1º de Maio
• Ciclo junino em Junho
• Emancipação Política do Município em 4 de Setembro
• Passeio Ciclístico da Independencia em 7 de Setembro
• Romaria Ciclística a São Severino dos Ramos em 24 de Novembro
• Caminhada de Nossa Senhora da Conceição em 8 de Dezembro
• Cantata de Natal em 23 de Dezembro
• Corrida de Jangadas em Dezembro
• Apresentação de Ciranda - semanalmente no Bar da Ciranda de Dona Duda, Praia de Janga.

Praias

Enseadinha: está localizada entre a praia do Janga e a foz do Rio Paratibe. O acesso pode ser pela PE-01, PE-15 e PE-22. Primeira praia do município do Paulista, a Enseadinha sofre influência do Rio Paratibe, sua extensão aproximada é de 700m de praia ondulada a quebrada, com areias finas e douradas, apresentando pequenos trechos de vegetação rasteira com coqueiros espaçados.
Regular para o banho, suas águas são pouco profundas, com fraca intensidade das ondas e pequena intensidade da maré. Seu recuo é de aproximadamente 20 m. No local existe uma área de desova de Tartarugas Marinhas, monitorada pelo IBAMA.
No trecho mais ao norte foi construído um dique de proteção contra a erosão marinha. Há possibilidade de ancoragem para pequenas embarcações e existência de ocupação humana através de casas de veraneio e residências, além de bares e barracas.

Janga: localiza-se entre as praias de Enseadinha e de Pau Amarelo. E o acesso pode ser feito pelas PE-01, PE-15 e PE-22. É considerada a maior praia em extensão, do litoral paulistense. Conta com cerca de 4 km de areia dourada com grãos finos. E vegetação composta de coqueiros espaçados. É possível a ancoragem natural para pequenas embarcações. Caracteriza-se por ser totalmente urbana e foi beneficiada pelo projeto de urbanização da orla para contenção do avanço do mar.
Nas suas areias predomina tanto o comércio informal com muitas barracas, como o formal, composto por bares e restaurantes para todos os gostos. E a presença de ocupação humana se dá através de casas residenciais e de veraneio.

Pau Amarelo: fica localizada entre as praias do Janga e a de Nossa Senhora do Ó, sendo o acesso pelas PE-01, PE-15 e PE-22. Com extensão de, aproximadamente, 2 km de praia ondulada e de areias finas e douradas, sua vegetação é composta de coqueiros e suas águas consideradas boas para o banho. Possui pouca profundidade e pequenas ondas na baixa mar, e média na preamar. A intensidade das marés é média e apresenta um recuo de cerca de 50m.
Observa-se a presença de arrecifes e bancos de areia ao seu largo na maré baixa. Existe a possibilidade de ancoragem natural para pequenas embarcações e a existência de equipamentos e serviços turísticos: restaurantes, bares, marinas e barracas. É considerada uma praia urbana, com a presença de residências e casas de veraneio.

Nossa Senhora do Ó: fica localizada entre as praias de Pau Amarelo e da Conceição. Com acesso feito pelas PE-01, PE-15 e PE-22. Conta com bares, palhoças e casas de veraneio. Possui uma extensão de 1,5km de praia ondulada e de areias finas e douradas, apresenta vegetação formada por coqueiros espaçados e vegetação rasteira.
É considerada uma praia boa para banho. Tem suas águas pouco profundas e apresenta marolas na maré baixa e pequenas e médias ondas na maré alta. Com grande intensidade de maré, seu recuo é de aproximadamente 100m. Observa-se a presença de arrecifes, com possibilidade de ancoragem para pequenas embarcações. Existência de comércio informal e ocupação humana por meio de casas de veraneio.

Conceição: localiza-se entre as praias de Nossa Senhora do Ó e de Maria Farinha. E o acesso pode ser feito pelas seguintes vias, PE-01, PE-15 e PE-22. É uma Praia marcada pela forte presença da Igreja de Nossa Senhora da Conceição, localizada próxima à beira-mar, sendo complementada por casas de veraneio e barracas. Com extensão de, aproximadamente, 2 km em praia ondulada de areias finas de tonalidade clara, sua vegetação é dominada por coqueiros. É considerada boa para o banho, apresentando pouca profundidade e média intensidade das ondas na maré alta e pequena na maré baixa. No período da baixa mar, é possível observar, ao seu largo, a existência de bancos de areias que são denominadas de prainhas ou pocinhos, formadas nos arrecifes, com possibilidade de ancoragem para pequenas embarcações o que atrai grande número de turistas durante todo o verão. Predominância de comércio informal por meio de barracas e formal através de bares e restaurantes.

Maria Farinha: localiza-se entre as Praias de Conceição e o Pontal de Maria Farinha. E suas vias de acesso são pela PE-01, PE-15 e PE-22. É a principal praia do estado para o Turismo Náutico. Existe de um lado o mar, e do outro o rio timbó, que oferece aos visitantes diversas modalidades de lazer náutico, além de agregar o maior parque náutico do país e belezas geográficas naturais.
Favorece também passeios de barco ou de catamarã, de onde se apreciam as belezas dos mangues. Um dos passeios mais bonitos pode ser feito de barco pela extensão do Canal de Maria Farinha. De lá partem também várias embarcações que levam turistas para a Coroa do Avião - extenso banco de areia localizado entre a Ilha de Itamaracá e o Canal de Santa Cruz. O local serve de base para pesquisas de aves migratórias.
Conta com o Porto Artur, os Pocinhos Naturais e a Coroa do Avião. A praia está dividida em duas partes: a do rio, frequentada por grandes lanchas que fazem passeios até as Prainhas de Arrecifes, e a faixa onde se instalam os domingueiros típicos que desembarcam na areia em busca de sol e badalação. Observa-se a presença de arrecifes ao seu largo, na maré baixa, possibilitando a ancoragem para pequenas embarcações.
Sua paisagem é dominada por casas de veraneio e barracas que funcionam como bares. E também por equipamentos e serviços turísticos: hotéis, marinas, pousadas, bares, restaurantes, parques aquáticos, clubes e jet ski.
Sua extensão é de cerca de 4 km em praia quebrada e ondulada, com vegetação predominante de coqueiros. Suas areias são finas e de tonalidade clara e suas águas consideradas boas para o banho, apresentando pouca profundidade e pequena intensidade na maré alta. A intensidade das marés é média, com recuo aproximado de 50m.

Pontal de Maria Farinha: está localizado na Foz do Rio Timbó, com acesso pelas rodovias PE-01, PE-15 e PE-22. Pode-se avistar as Praias do Capitão e da Gavoa, em Nova Cruz, localizadas no município de Igarassu; a Ilhota Coroa do Avião e mais ao fundo a Ilha de Itamaracá. Sua extensão é de, aproximadamente, 500 m em praia ondulada, de areias finas e vegetação de coqueiros. Boa para o banho, suas águas são pouco profundas e apresentam grande intensidade de marés.

Igrejas

Santa Isabel Rainha de Portugal: Fica localizada na zona central da cidade, na Praça Agamenon Magalhães s/n - Fone: (081) 433.0982. O acesso pode ser feito pelas rodovias, PE-15 e BR-101. Data de 1946, mas só foi inaugurada em 1950. Seu estilo é gótico. A fachada e paredões laterais foi toda construída em tijolo aparente, assim como o seu interior. O templo possui três portas e uma única torre sineira no centro do seu frontão, duas tribunas e um coro, nave única e arcadas com janelas em vitrais. Seu altar-mor é simples, ladeado por dois altares laterais. No altar do arco-cruzeiro se vê a inscrição: Santa Elisabeth Regina, por ter sido edificada pela família Lundgren em homenagem à D. Elizabeth Regina, matriarca da família. Como não existe nenhuma santa com esse nome, a Igreja ordenou que se denominasse o templo, Igreja de Santa Isabel.

Nossa Senhora da Conceição dos Médicos: localiza-se às margens da PE 01, na praia do Janga, com acesso pelas rodovias PE-01 e PE-22. A sua construção é de 1812. Com estilo colonial, tem fachada composta por uma única porta. Na parte inferior é ladeada por dois pórticos que, provavelmente, davam acesso a corredores laterais, na construção original. Não têm sineiras e seu frontão é decorado em trabalhos de massa. Possui no interior nave única, apenas com a mesa de celebração. Pode ser visitada mediante solicitação.

Nossa Senhora do Ó: localizada às margens da PE-01, seu acesso pode ser feito pelas rodovias PE-15 e PE-22. Sua construção data de 1811, no local onde existia antes uma capela. Seu estilo é colonial, sendo sua fachada composta por uma porta central e duas janelas avarandadas na parte superior. Sua torre sineira é localizada à direita. Possui nave única, sendo seu coro em madeira trabalhada. O altar é simples, estando conservado. Tem arcada e púlpito em madeira com base em pedra. Ao lado esquerdo da igreja está um antigo cemitério. No inicio da construção da atual igreja, segundo lenda, apareceu uma fonte cuja água era milagrosa e curava os doentes. Por volta de 1810, com a igreja ainda em construção, o local era de intensa romaria e formou-se um aglomerado de pequenas casas, próximas a ela, para hospedar doentes que vinham em busca de cura. Encontra-se em bom estado de conservação.

São João da Barra Mansa: Está situada na rua Afonso Pena Maria Farinha, em frente ao Canal de Santa Cruz, no Rio Timbó, e suas vias de acesso são pelas rodovias PE-15 e PE-22. A igreja data de 1888, tendo sido construída por nativos de Maria Farinha. Sua fachada é simples, sendo composta por uma única porta. Não tem torre sineira, porém, há um sino em cima do seu frontão. O interior é simples. Suas características construtivas foram adulteradas e a ampliação feita em 1990 deixou o templo ainda mais descaracterizado com relação a construção original.

Capela de Santo Antônio de Paratibe: Está localizada na Rua 80 s/n, no Centro Vocacional do Sagrado Coração de Jesus em Jardim Paulista. E seu acesso é feito pelas rodovias BR-101 e PE-15. Construída por Gonçalo Mendes Leitão, em 1555, foi consagrada pelo segundo bispo do Brasil, Dom Pedro Leitão em 1559. Representa um importante marco histórico no povoamento da região. Com original estilo colonial, foi reconstruída em 1731, avançando um pouco mais da sua primitiva situação.
Sua fachada é simples sendo composta por uma única porta, na parte inferior, e duas janelas, na superior. No seu interior conta com nave única e altar-mor com imagens de santos em gesso. Pode ser visitada mediante solicitação. Foi restaurada em 1988, encontrando-se em bom estado de conservação.

Nossa Senhora dos Prazeres (ruínas): está localizada no alto de uma colina, na Reserva Ecológica Mata do Janga, sendo o seu acesso feito pela rodovia PE-15. Foi construída em 1656 por Fernandes Vieira, junto à sua residência, em alvenaria de pedra, como Capela da Invocação de Nossa Senhora dos Prazeres. Em 1908, a velha Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres ainda estava de pé, embora bastante estragada e sua freguesia contava com uma população de 800 habitantes. No final da década de 50, a Igreja foi incendiada. Hoje encontra-se em estado de ruínas. Foi a primeira paróquia da Cidade do Paulista.

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