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Infraestrutura | 18/08/2021

Em Paulista, Forte de Pau Amarelo passará por obra de recuperação

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Estão previstas a pintura das paredes, a troca de telhas quebradas e a ocupação das salas do andar térreo com atividades ligadas ao turismo e ao patrimônio histórico

 

A Prefeitura da Cidade do Paulista, por meio da Secretaria de Projetos e Programas, anunciou na terça-feira (17), Dia Nacional do Patrimônio Cultural, a tão esperada recuperação do Forte Nossa Senhora dos Prazeres, popularmente conhecido como Forte de Pau Amarelo, na orla de Paulista. Construído no Século 18 e tombado como Monumento Nacional desde 1938, a fortaleza está sem uso há mais de oito anos.

De acordo com o secretário de Projetos e Programas, Jorge Carreiro, já foi lançada licitação para a requalificação da edificação. A revitalização já foi aprovada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Na obra, estão previstas a pintura das paredes, a troca de telhas quebradas e a ocupação das salas do andar térreo com atividades ligadas ao turismo e ao patrimônio histórico. A previsão é que o Forte seja entregue em 2022.

Além disso, a pavimentação intervalada ao redor da edificação será retirada, visto que não condiz com a estrutura original do prédio. O Prefeito Yves Ribeiro tem como um dos grandes objetivos de sua gestão recuperar monumentos históricos, como o Forte de Pau Amarelo, e entregar de volta parte da história de Paulista aos paulistenses.

"Paulista é uma cidade cheia de história e cultura. Parte dessa história está escondida, apagada. Vamos resgatar isso através da reforma desse monumento tão importante para o nosso município. A valorização da história e da cultura de Paulista é uma das minhas prioridades", afirmou Yves Ribeiro.

"É importante lembrar que preservar o patrimônio histórico e cultural faz as marcas da nossa história se perpetuarem no tempo. É assim que asseguramos nossa diversidade cultural e podemos planejar construções dinâmicas que enriqueçam ainda mais a infraestrutura do entorno e o monumento”, disse Jorge Carreiro.



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